O Programa de Transformação da Paisagem será talvez a política mais ambiciosa que se encontra a ser implementada, com vários aspetos inovadores- Este Webinar pretende realizar um ponto de situação global do Programa, com particular enfoque para as Áreas Integradas de Gestão da Paisagem – um ano após a assinatura dos primeiros contratos qual o ponto de situação? Em conjunto, os promotores públicos e privados irão realizar uma reflexão conjunta e um balanço deste importante processo.
Para debater este tema, a ZERO e o Centro PINUS promoveram no dia 15 de setembro 2022, o Webinar “Programa de Transformação da Paisagem” que contou com a presença de Fernanda Carmo (DGT), Manuela Raposo (ISA/LEAF) e António Louro (Aflomação). Consulte o programa completo aqui.
Poderá ver ou rever o webinar aqui: link:
Principais conclusões do webinar:
A sessão iniciou com Fernanda do Carmo, Diretora-Geral do Território, com uma apresentação dedicada ao balanço do Programa de Transformação da Paisagem no que diz respeito aos Programas de Reordenamento e Gestão da Paisagem (PRGP) e das Áreas Integradas de Gestão da Paisagem (AIGP) referindo que brevemente serão anunciadas novas destas figuras de gestão agrupada.
Seguiu-se Manuela Raposo, em representação do ISA/LEAF, com o exemplo do Programa de Transformação da Paisagem das Serras da Lousã e do Açor, uma das áreas afetadas pelos incêndios de 2017.
Por último, António Louro, presidente da Aflomação, deu a conhecer as Áreas Integradas de Gestão da Paisagem propostas para o concelho de Mação, onde se sugere a integração de 20 mil hectares em 9 AIGP, com a Aflomação e o município como entidades gestoras.
O Webinar contou com 489 participantes na plataforma ZOOM e mais de 120 visualizações na transmissão online do webinar no canal de Youtube do Centro PINUS. Entre a audiência, destaca-se a forte presença de organismos públicos, autarquias, organizações de produtores florestais e entidades gestoras de AIGP e de ZIF, empresas do setor florestal, universidades e entidades públicas e privadas de I&D, assim como, ONGA´s, proprietários florestais e vários interessados, a título individual.