CIDADANIA NA GESTÃO DA

FLORESTA PORTUGUESA

Financiamento racional

Garantir que as atuais prioridades de alocação de recursos públicos que se identificam como cruciais para o incremento da resiliência dos territórios vulneráveis aos incêndios rurais são devidamente subscritas pelos decisores públicos

Investimento privado

Assegurar investimentos privados na instalação de novos povoamentos de espécies autóctones em áreas de minifúndio

Informação e participação

Criar ferramentas informáticas que permitam a sensibilização, a partilha de informação e facilitar que os cidadãos em geral possam participar ativamente nos processos de tomada de decisão relativos à implementação de políticas florestais. 

Revitalizar territórios de floresta associados à pequena propriedade

 
Pela primeira vez na nossa história recente, encontram-se em desenvolvimento respostas estruturadas que tentam mudar a paisagem e criar uma nova economia dos territórios de baixa densidade, quebrando o ciclo de desinvestimento e gestão dos territórios de floresta associados à pequena propriedade. No entanto, e ainda que as dinâmicas conjunturais apontem no caminho correto, as ameaças de instabilidade e imprevisibilidade das políticas públicas em períodos de tempo superiores aos quatro anos das legislaturas, são incompatíveis com investimentos públicos e privados de longo prazo – e de larga escala – que apostem numa floresta multifuncional, biodiversa e resiliente.

É neste contexto que a ZERO e a Centro PINUS – Associação para a Valorização da Floresta de Pinho, pretendem ter um papel ativo na monitorização e influência das políticas públicas de gestão da floresta.

O projeto ForestWatch procura ter um papel ativo na monitorização e influência das políticas públicas de gestão da floresta em Portugal.

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Clique no mapa ao lado para ver os instrumentos de gestão florestal de cada região.

Floresta multifuncional, biodiversa e resiliente

Uma das mais importantes atividades de implementação será: 

Avaliar e conceber soluções de investimento colaborativo em espécies autóctones em áreas de minifúndio, baseadas na implementação de Entidades de Gestão Florestal (EGF) e de Unidades de Gestão Florestal (UGF), com vista a atrair investidores particulares para alavancar a criação de uma nova economia em territórios de baixa densidade.